Brigas familiares, drogas, escândalos e outros ingredientes comuns à trajetória de um popstar estão presentes na biografia Britney Spears - A História por Trás do Sucesso (Thomas Nelson Brasil, 224 págs. R$ 34,90). Escrito pela mãe da cantora, a professora Lynne Spears, o livro descreve, com alguma pieguice, o ambiente trágico e repleto de neuroses em que a família sempre viveu, o que ajuda a explicar a sucessão de erros cometidos pela intérprete nos últimos anos.
A autora diz que resolveu fazer um desabafo para rebater frequentes acusações de uma parcela da imprensa que a considera a típica mãe de palco, daquelas que empurram os filhos para o showbusiness e depois vivem às custas dos rebentos.
Lynne sempre incentivou os dotes artísticos de Britney que, aos 4 anos, já gostava de imitar os trejeitos de cantoras consagradas como Whitney Houston, Mariah Carey e Madonna. Aos 8, fazia testes para o Mickey Mouse Club, programa infantil norte-americano que revelou outros astros como Justin Timberlake e Christina Aguilera.
FAMÍLIA - Um dos motivos de incontáveis problemas para a família foi o alcoolismo do patriarca, Jamie Spears, que se manifestou já nos primeiros anos de casamento com Lynne, na década de 1970.
Durante a infância de Britney e de seu irmão mais velho Bryan, 31 anos, ele protagonizou inúmeros vexames em festas familiares por conta de suas bebedeiras. As discussões do casal, que se separou somente em 2000, eram frequentemente presenciadas pelas crianças.
Apesar de ter sido um pai negligente, Jamie conseguiu abandonar o vício e tornou-se o tutor da Princesa do Pop quando ela teve de ser internada em uma clínica psiquiátrica, no início de 2008. Na ocasião, a cantora sucumbiu após meses de consumo abusivo de drogas, brigas com paparazzi e a perda da guarda dos filhos Sean e Jayden, frutos de seu relacionamento com o rapper Kevin Federline.
VILÃO - A matriarca dos Spears não economiza críticas ao ex-empresário e guru da filha, Sam Lufti, que, segundo ela, exerceu influência nefasta sobre Britney, a ponto de impedir que ela mantivesse contato com os pais e ser responsável por misturar drogas na comida da estrela para poder mantê-la sob controle.
TRECHOS
"Perdi as contas de quantas vezes Jamie prometeu que nunca mais trocaria as pernas em nossa casa ou em algum bar, nem arrastaria a voz ou agiria como um bêbado desagradável mais uma vez" (pág. 42).
"Na minha mente é assim que é sua voz ‘real'', um som encorpado e poderoso, não como a voz ‘pop'' cheia de fôlego e superproduzida que ganhou dos produtores de discos" (pág. 101).
"O nível de controle que Sam exercia era fantástico. Ele escondeu os celulares de Britney e falou que tinha perdido" (pág. 188).
"Sam disse para mim que moeu as pílulas de Britney, incluiu Risperdol e Seroquel e as colocou na sua comida. Era por isso que ela tinha ficado em silêncio pelos três últimos dias. Ficava dormindo, drogada". (pág. 189).
A autora diz que resolveu fazer um desabafo para rebater frequentes acusações de uma parcela da imprensa que a considera a típica mãe de palco, daquelas que empurram os filhos para o showbusiness e depois vivem às custas dos rebentos.
Lynne sempre incentivou os dotes artísticos de Britney que, aos 4 anos, já gostava de imitar os trejeitos de cantoras consagradas como Whitney Houston, Mariah Carey e Madonna. Aos 8, fazia testes para o Mickey Mouse Club, programa infantil norte-americano que revelou outros astros como Justin Timberlake e Christina Aguilera.
FAMÍLIA - Um dos motivos de incontáveis problemas para a família foi o alcoolismo do patriarca, Jamie Spears, que se manifestou já nos primeiros anos de casamento com Lynne, na década de 1970.
Durante a infância de Britney e de seu irmão mais velho Bryan, 31 anos, ele protagonizou inúmeros vexames em festas familiares por conta de suas bebedeiras. As discussões do casal, que se separou somente em 2000, eram frequentemente presenciadas pelas crianças.
Apesar de ter sido um pai negligente, Jamie conseguiu abandonar o vício e tornou-se o tutor da Princesa do Pop quando ela teve de ser internada em uma clínica psiquiátrica, no início de 2008. Na ocasião, a cantora sucumbiu após meses de consumo abusivo de drogas, brigas com paparazzi e a perda da guarda dos filhos Sean e Jayden, frutos de seu relacionamento com o rapper Kevin Federline.
VILÃO - A matriarca dos Spears não economiza críticas ao ex-empresário e guru da filha, Sam Lufti, que, segundo ela, exerceu influência nefasta sobre Britney, a ponto de impedir que ela mantivesse contato com os pais e ser responsável por misturar drogas na comida da estrela para poder mantê-la sob controle.
TRECHOS
"Perdi as contas de quantas vezes Jamie prometeu que nunca mais trocaria as pernas em nossa casa ou em algum bar, nem arrastaria a voz ou agiria como um bêbado desagradável mais uma vez" (pág. 42).
"Na minha mente é assim que é sua voz ‘real'', um som encorpado e poderoso, não como a voz ‘pop'' cheia de fôlego e superproduzida que ganhou dos produtores de discos" (pág. 101).
"O nível de controle que Sam exercia era fantástico. Ele escondeu os celulares de Britney e falou que tinha perdido" (pág. 188).
"Sam disse para mim que moeu as pílulas de Britney, incluiu Risperdol e Seroquel e as colocou na sua comida. Era por isso que ela tinha ficado em silêncio pelos três últimos dias. Ficava dormindo, drogada". (pág. 189).
cool e verdade vamos apoiar a britney
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